Como você lida com o microcomputador?

            

       Muito se tem discutido acerca da informática, de certo modo que, surgem ainda dúvidas sobre os materiais tecnológicos, ora eficientes, ora prejudiciais. Há maneiras eficazes de conduzir esse meio vicioso, já que os conceitos são bastante influenciadores e seus recursos, na maioria ágil, facilitam a vida dos usuários.

Com o objetivo de dinamizar em sala, o professor Admmauro Gommes, da Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (FAMASUL), elaborou uma pesquisa entre os universitários do curso de Letras da instituição de ensino citada, que foi bastante atrativo e atualizado mostrando com nitidez o papel dos microcomputadores sem deixar de lado o fator internet.

Na pesquisa há questões com aspectos em destaque, como por exemplo, a questão 34º: Com que frequência você utiliza o microcomputador? O resultado não foi tão positivo, porque mesmo tendo acesso a internet, na pesquisa, menos de 50% da turma não faz uso do microcomputador permanentemente.

Dada à importância do assunto, o acesso ao microcomputador e internet, os usuários tendem aperfeiçoar seus projetos tornando-os mais organizados em pouco espaço de tempo. Para futuros docentes, foi de suma importância essa pesquisa, lição esta que será conduzida para futuras gerações aprimorando de maneira exemplar e atrativa o clico educacional. 

Acadêmico: Márcio da Silva Lira.

Curso: Letras 2º Período.

Cerimônia de lançamento dos livros "Ocidente Tardio" e "Teoria da Poesia Absoluta"

Na noite de quarta-feira (06/12), nós discentes da Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (FAMASUL) fomos privilegiados com o lançamento dos livros Teoria da Poesia Absoluta e Ocidente Tardio dos respectivos poetas Admmauro Gommes e Vilmar Carvalho, que reuniu uma gama de poetas e simpatizantes da  Literatura, dentre eles podemos destacar Vital Correa de Araújo, Juarez Carlos, Tarcísio Pereira,  João Constatino e o diretor da Famasul/FACIP, Flávio de Miranda. O evento deu início por volta das 20h, na Biblioteca Ascenso Ferreira na mesma unidade de ensino. 

Os livros buscam a importância da leitura para formação de novos profissionais trazendo consigo o compromisso de enriquecer a literatura local e formar profissionais acadêmicos na área da literatura.

Na obra “Ocidente Tardio: poemas da saudade e da distância”, Vilmar Carvalho transmitir a demasia nostalgia que sente pelos tempos estonteantes vividos na sua infância e juventude. Podemos perceber tais sentimentos explicitamente presentes em  “Bolo de Rolo” de sua coletânea de poemas, declamado por sua esposa, Eliete Carvalho:

“Depois de misturado, quem se lembra do trigo?

Depois do forno, quem se lembra dos ovos?

Depois de enrolado, quem se lembra do caldo?

Da goiaba ainda o gosto, a lembrança do quintal.

Do leite ali adormecido

Ainda o rugido do peito

A maciez da fauna eterna

E o cheiro do chá de canela

Da solteirisse da tia Carola

E a dádiva de Nossa Senhora

A pisada do pai Severo

E desarme de suas palavras

Quando provo desse bolo

Volto àquele menino

Sem tirar os olhos do forno

Ou o nariz do colo de minha vovó.”

Eliete Carvalho declamando "Bolo de rolo"

Admmauro Gommes, com sua plenitude, além de ser um grande dominador da técnica poética, é um ilustre autor e professor que vem de forma eficiente enriquecer a formação acadêmica. Suas obras transpassam nitidez, de maneira precisa e eficaz, transformando por completo, o leitor. O lançamento do livro “Teoria da Poesia Absoluta” é fruto das experiências obtidas no decorrer do seu trajeto profissional, reunindo conceitos que nos possibilita desenvolver e entender o processo de criação poética.  Admmauro, em seu discurso, demonstrou um grande afeto por Vital Correa, ao enfatizar sua importância na formação de diversos escritores, e também ao ressaltar a influência do mesmo em suas obras.

“Eu, particularmente, fui influenciado por ele -Vital Correa- há uns quatro anos, e nesses quatro anos eu devo ter escrito sob influencia direta de Vital, em torno de quatrocentos (400) poemas. {...}”

“A cada dia, a cada período, surge alguém que se desperta para a literatura por conta das provocações de uma estranha poesia de Vital.” – Complementou Admmauro.

Admmauro discursando

Após a cerimônia, fomos contemplados com uma sessão de autógrafos, registrando esse momento sublime e os livros se deram por fim, oficialmente lançados. 

Vilmar Carvalho e Admmauro Gommes

Quando não usar a Crase?

• Antes de substantivo masculino. 

Exemplo: 
– Caminha a passo lento.

• Antes de verbo.

Exemplo: 
– Estou disposto a falar. 

• Antes de pronomes em geral.

Exemplo: Eu me referi a esta menina.

[ATENÇÃO]: Existem três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, portanto, a crase. São eles: senhora, senhorita e dona.

Exemplos: 

– Dirijo-me à senhora.

– Entregou o lenço à senhoria.

• Com expressões formadas de palavras repetidas.

Exemplo: 
– Ele venceu de ponta a ponta. 

• Antes dos nomes de cidades.

Exemplo: Fui a Bonito. 

[ATENÇÃO]: Se o nome da cidade vier determinado por algum adjunto adnominal, ocorre crase. 

Exemplo: 
– Fui à Curitiba dos pinheirais.

• Quando um a (no singular) vem antes de um substantivo no plural.

Exemplo: 
– Contei o caso a pessoas estranhas. 

[ATENÇÃO]: Se o mesmo vier seguido de s, ocorrerá crase.

Exemplo:
– Contei o caso às pessoas estranhas.



Fonte: livro desafio atual do saber, grupo desafio editorial.

A ocorrência da crase

Coloca-se acento grave nas contrações da preposição a como artigo a e com os pronomes demonstrativos a, aquele, aqueloutro, aquilo.  Exemplos: à, às. àquele, àquela, àquilo, àqueloutro, àqueloutra, àqueloutros, àqueloutras.

Crase é a fusão da preposição a com o artigo a, e é assinalada mediante o uso do acento grave ( ` ). Ocorre crase sempre que o termo antecedente exija a preposição a e o termo consequente aceite o artigo a.

 Veja:  –  Fui à cidade.

Quando não ocorrem essas duas condições, não ocorre crase.

Veja: –  Conheço a cidade. (nesse caso, falou a primeira condição).

Para saber se uma palavra aceita ou não o artigo, basta verificar se é possível usar da antes dela ou se deve usar de.

Exemplos: 

–  Vim da Bahia. |  Vou à Bahia.

–  Vim de São Paulo. | Vou a São Paulo.

Nas locuções, quando a palavra principal é feminina, ocorre crase. Observe:

– Ele descansava à beira-mar.

– O carro ficou à deriva até ser resgatado.

Fonte: recantodasletras.

Por que optamos pelo Curso de Letras?

No intuito de progredir na vida social e profissional é preciso, acima de tudo, tomar decisões que mude por completo o estilo de vida de um ser humano. Como o mercado de trabalho é bastante exigente, os profissionais, principalmente na área da educação, precisam qualificar-se para que possam atender às necessidades da área. Entrar numa instituição de Ensino Superior não é tão fácil, requer o máximo do interessado.

Vivemos num mundo globalizado, onde tudo está em constante mudança e/ou evolução, dito isso, para não ficarmos para trás, precisamos buscar formação qualificada, pois vivemos numa sociedade competitiva, na qual não só o conhecimento é avaliado, mas a formação adquirida.

Sabemos que a língua é o principal mecanismo de expressão, e o curso de Letras se torna um grande aliado para aperfeiçoar tal habilidade. A FAMASUL – Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul –, instituição a qual fazemos parte, possui um ramo de cursos profissionalizantes envolvidos com um corpo docente altamente qualificado. Nós, do Lótus de Lis, somos apaixonados por leitura e possuímos uma vontade demasiada de nos reinventarmos e nos aprimorarmos. Por conseguinte, escolhemos a Licenciatura em Letras, pois este curso, sem sombra de dúvidas, elevará o nosso estudo no mais alto patamar, sendo com o desenvolvimento de nosso pensamento crítico, da nossa fala, da nossa escrita, e claro: expandirá e melhorará o nosso entendimento de mundo.

O curso de Letras é multidisciplinar, isto é, não está apenas em contato com o português, mas também com diversas disciplinas. Por ser tão enriquecedor assim, apresenta um campo vasto, que não oferece apenas a Sala de Aula, mas também infinitas possibilidades no mercado de trabalho, tais como: corretor, colunista, roteirista, redator, crítico literário, tradutor, intérprete e outros. Ou seja, ainda que possua o foco maior na Educação, podemos desviar o conhecimento para aplicar em outras áreas, trabalhando até como autônomo, e ainda assim continuaremos portando o mesmo objetivo: transmitir ensinamentos que tivemos e temos na sala de aula.

"Esse" ou "Este": Qual a diferença?

Estas duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. As palavras este e esse são pronomes demonstrativos, ou seja, situam alguém ou alguma coisa no tempo, no espaço e no discurso em relação às próprias pessoas do discurso: quem fala (este) ou com quem se fala (esse). Esse e este são palavras parecidas, mas utilizadas em situações diferentes. O que distingue estes dois conceitos é uma questão referencial (tempo e espaço).

ESSE: é usado quando o que está sendo demonstrado está longe da pessoa que fala e perto da pessoa a quem se fala ou no tempo passado ou futuro em relação à pessoa que fala. Usa-se ainda para referir o que foi mencionado no discurso, sendo utilizado assim de modo anafórico, ou seja, fazendo referência a uma informação previamente mencionada no texto.

Exemplos:

– Esse livro aí é seu.

– Esse foi o ano em que fui mãe.

– Esse comentário foi incorreto. 

ESTE: é usado quando o que está sendo demonstrado está perto da pessoa que fala ou no tempo presente em relação à pessoa que fala. Usa-se ainda para referir o que vai ser mencionado no discurso, sendo utilizado assim de modo catafórico, ou seja, fazendo referência a uma informação que ainda não foi mencionada no texto.

Exemplos :

– Este livro aqui é meu.

– Este é o ano do meu casamento.

– Este comentário que eu faço é por sua causa.

O pronome demonstrativo esse é mais utilizado do que o pronome este, cuja utilização ocorre com mais frequência na linguagem escrita e pouca frequência na linguagem oral. O pronome esse é também utilizado juntamente com advérbios de lugar, como “esse aqui” e “esse aí”.

Mas não acaba aí! Fique sabendo mais:

Também existe o pronome demonstrativo aquele que é usado quando o que está sendo demonstrado está longe da pessoa que fala e da pessoa a quem se fala. Também se usa para referir um passado distante.

Exemplos:

– Aquele livro ali é dele.

– Aquele foi o melhor ano da minha infância.

Fonte: duvidasdicio

"Viagem" ou Viajem" ?

"Viagem" ou "Viajem", qual a correta? Depende, meus caros leitores. Muitos pensam que a palavra "viajem" está errada ou que não existe, mas não se enganem: ela está correta, e existe, porém só é usada em algumas ocasiões. Confira abaixo quando escrever com G e quando escrever com J:

VIAGEM: referente à jornada

Exemplos:

– Tenha uma boa viagem. 

– A viagem será longa.

"Viagem" é um substantivo, e todos substantivos terminados em -agem (com exceção de "-pagem" "-lagem") são grafados com G.

VIAJEM: do verbo viajar

É da forma "viagem", que deriva o verbo "viajar".  Como o infinitivo do verbo é escrito com "J", todas as suas flexões também precisam acompanhar essa grafia.

Exemplos:

– Espero que eles viajem em segurança.

– Viajem tranquilamente na companhia aérea "Smooth air"

outras conjugações:

– Eu viajarei no sábado. 

– Ela não consegue viajar sem ouvir música.

Sendo assim, é fácil não errar mais, basta lembrar que o "J" deve ser usado nas conjugações verbais, e o "G" quando for substantivo. 

fonte: mundovestibular.